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Caged demonstra que país gerou 72.028 empregos com carteira assinada em maio
No acumulado do ano, houve acréscimo de 669.279 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 1.017.750 novas vagas
21/06/2013


Brasília, 21/06/2013 - Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego, relativo ao mês de maio, demonstram que o emprego formal manteve sua trajetória de geração de postos e trabalho. No mês de maio foram gerados 72.028 postos de trabalho celetistas, representando o crescimento de 0,18% em relação ao estoque do mês anterior.

No mês foram admitidos 1.827.122 trabalhadores contra um total de 1.755.094 desligamentos. O resultado é o segundo e o maior montante já registrado para o período, respectivamente. No acumulado do ano, ocorreu expansão de 1,69% no nível de emprego, equivalente ao acréscimo de 669.279 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 1.017.750 postos de trabalho, correspondendo à elevação de 2,60%.

Cabe destacar que dos oito setores de atividades econômicas, sete evidenciaram expansão no nível de emprego, sendo que um obteve um resultado superior à média da geração de empregos para o mês: Administração Pública (+2.850 postos, ante a média de +2.041 postos). Em termos absolutos, os principais setores responsáveis pelo desempenho positivo no mês foram: Agricultura (+33.825 postos ou +2,13%), Serviços (+21.154 postos ou +0,13%) e Indústria de Transformação (+15.754 postos ou +0,19%).

Em nível setorial o desempenho positivo ficou por conta da agricultura (+33.825 postos ou +2,13%), do setor de serviços (+21.154 postos ou +0,13%), e da Indústria de Transformação (+15.754 postos ou +0,19%). A Construção Civil foi o setor que apresentou declínio no mês (-1.877 postos ou -0,06%), comportamento esse que pode ser atribuído em parte ao encerramento das obras ligadas à Copa. O Comércio apresentou uma relativa estabilidade no mês (+36 postos ou 0,00%).

Uma análise por estado revela que o crescimento do emprego foi verificado em 17 estados, com destaque para Minas Gerais (+25.916 postos), São Paulo (+22.434 postos) e Paraná (+9.713 postos). Em 10 estados houve recuo no nível de emprego, sendo as maiores reduções registradas em Alagoas (- 3.453 postos) e Pernambuco (- 2.402 postos), devido principalmente ao desempenho negativo da Construção Civil, que especificamente no Estado de Pernambuco foi responsável pela redução de 4.395 empregos e em Alagoas 1.866 empregos.

Em nível regional, os dados mostram que quase todas as regiões elevaram o nível de emprego. A exceção ficou por conta da região Norte (-0,04% ou -663 postos, devido ao desempenho negativo da Construção Civil (-409 postos), da Agricultura (-392 postos) e da Indústria de Transformação (-378 postos), cujos saldos superaram a geração de empregos em alguns setores.

 

 
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