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Tratativas na primeira fase da Campanha Salarial dos metalúrgicos não avançam
Avaliação foi feita pelo Conselho de Sindicatos da Federação dos Metalúrgicos do RS
17/06/2013


A avaliação do Conselho de Sindicatos da Federação dos Metalúrgicos do RS, realizada em junho, constata a falta de disposição dos sindicatos patronais de conversar/negociar com seriedade a pauta de reivindicação dos trabalhadores metalúrgicos. Não houve avanço na primeira fase das negociações. Os números mostram, porém, que é possível melhorar as propostas.

As negociações contam com a assessoria jurídica do escritório Woida, Magnago, Skrebsky, Colla & Advogados Associados. Com a participação dos advogados Lídia Woida e Lauro Magnago, os encontros de negociações têm ocorrido semanalmente.

Na Metalurgia, as cláusulas sociais e organizativas não foram levadas a sério. Nenhuma foi aceita pela representação patronal. As empresas ofereceram aumento geral de 7,5%, enquanto a inflação do período é de 7,16% e os metalúrgicos reivindicam 10%. Em Máquinas Agrícolas, o sindicato patronal ofereceu 8,5% de reajuste. De acordo com a comissão de negociação, a proposta foi imediatamente rejeitada. Com as perdas inflacionárias do período acumuladas em 7,16%, na prática a proposta oferece 1,25% de aumento real. Haverá nova rodada de negociações no dia 18.

As negociações para o setor de Reparação de Veículos têm sido melhores. Os patrões propuseram 9,5% de reajuste salarial. Para o piso, 10% de aumento, ficando em R$ 902,00. Está praticamente acertada a antecipação de reajuste de 2% em novembro. A licença maternidade de seis meses foi negada pelo patronal, porém eles aceitam que haja uma redução da carga horária da mãe nos três meses subsequentes à licença maternidade.

Dados da indústria

Enquanto isso, as compras industriais cresceram no primeiro trimestre. Conforme dados do Dieese, um aumento total de 12,3%. No setor de máquinas agrícolas, as compras aumentaram 15,4% nesse período; em máquinas e equipamentos, 11,9%, e em produtos de metal, 5,3%, o que mostra a confiança dos empresários no crescimento da sua produção e venda. Os empregos também cresceram. No mês de abril, no Rio Grande do Sul, as indústrias metalúrgica, mecânica, de material elétrico e de material de transporte tiveram saldo positivo, com acumulado no ano de 3,97%, 4,60%, 1,83% e 13,51%.

 

Fonte: FTM/CUT

 
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