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Trabalhadores/as da GKN mostram sua força na mobilização da Campanha Salarial
Assembleia geral no portão da fábrica teve duração de duas horas, atrasando a pegada da produção
11/06/2013


Assembleia geral no portão da fábrica teve duração de duas horas, atrasando a pegada da produção


O Sindicato dos Metalúrgicos promoveu no início da manhã de hoje uma assembleia geral no portão da fábrica GKN, de Porto Alegre, para relatar informações sobre a Campanha Salarial e para tratar de problemas específicos que estão indignando os trabalhadores e trabalhadoras daquela empresa. A mobilização iniciou sob forte cerração às 6h e foi encerrada às 8h da manhã, atrasando a pegada do pessoal da produção.

Durante a assembleia, os dirigentes sindicais João Carlos Moraes, Marcelo Jurandir, Elisandro Lopes, Adriano da Silva, Rafael Moretto e os presidentes do sindicato e da Federação dos Metalúrgicos, Lírio Segalla e Jairo Carneiro, se revezaram nas abordagens.

Num primeiro momento falaram sobre os assuntos internos denunciados e enfrentados pelos trabalhadores e trabalhadoras, entre os quais o plano de saúde, a falta de valorização dos funcionários, a tolerância nos horários de entrada e saída, o plano de carreira deficiente, a falta de respeito e o assédio moral sofrido por muitos dos trabalhadores e trabalhadoras da produção, entre outros assuntos.

Num segundo momento, principalmente o secretário-geral Rafael Moretto e os presidente Lirio Segalla e Jairo Carneiro falaram do andamento da campanha salarial. Segundo eles, depois de várias reuniões de negociação, pouco se avançou e está havendo um desrespeito dos patrões durante o processo de negociação, tratando as reivindicações dos trabalhadores com desconsideração, arrogância e ironia.

Quanto às cláusulas econômicas (salariais), o sindicato patronal não quer elevar o piso e quer conceder aos salários apenas 7,5%, índice que mal repõe as perdas inflacionárias de 7,16%, índice este que já foi repassado para os trabalhadores e trabalhadoras da GKN com a intenção de desmobiliza-los, fazer com que eles não se preocupem tanto com o salário.

Quando às cláusulas sociais (que tratam dos benefícios e avanços nos direitos trabalhistas), o sindicato patronal disse não a praticamente todas as reivindicações. Lirio lembrou que, neste caso, a categoria será chamada a participar de mobilizações cada vez mais fortes, pois “o sindicato, sozinho, não conquista nada”. Será preciso, portanto, contar com essa demonstração de força e de união na hora em que for necessário, caso os patrões continuem com sua proposta rebaixada. Não está descartada a possibilidade de greve.

 
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