Na terça-feira, dia 4, o Sindicato realizou uma assembleia junto aos trabalhadores da TK Elevator, em Guaíba, para votar a proposta de Participação nos Lucros e Resultados negociada pelo Sindicato, esclarecer sobre a campanha salarial e falar sobre questões internas da empresa.

O coordenador da região e vice-presidente do Sindicato Rudinei Fernandes, abriu a assembleia lembrando todos os(as) trabalhadores(as) a importância do Sindicato nas negociações, todas as conquistas adquiridas e ainda relatou que a atual gestão tem quatro novos diretores na TK Elevator, sendo duas mulheres, confirmando a representatividade e que todos(as) os(as) trabalhadores(as) apoiam os(as) respectivos(as) representantes. Pediu também maior participação dos(as) trabalhadores(as) da empresa junto ao Sindicato para seguir conquistando mais direitos

Taise Almeida, diretora do Sindicato e trabalhadora da TK, falou sobre assédio dentro das empresas e lembrou que a categoria deve procurar diretamente a direção ou o setor jurídico do Sindicato para tirar dúvidas ou fazer denúncias de qualquer problema nos locais de trabalho.

O Presidente da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do Rio Grande do Sul (FTMRS), Lírio Segalla, abordou as pautas e o andamento da Campanha Salarial deste ano, destacando que somente a mobilização da categoria nas atividades e assembleias pode garantir conquistas nas mesas de negociação.

O trabalhador da TK e diretor do Sindicato, Rodrigo Carvalho, esclareceu os trabalhadores sobre a dificuldade nas negociações da Proposta de Participação nos Lucros e Resultados da empresa. Inicialmente, a TK apresentou valores considerados insatisfatórios pelos trabalhadores e Sindicato, pois além de ficarem abaixo aos da última negociação, não condiziam com a situação da empresa.

Adriano Filippetto, Presidente do Sindicato, detalhou que a nova proposta negociada entre a direção do STIMEPA e a empresa, será válida por dois anos na TK Elevator, garantindo o valor de R$2.900,00 + 53% do salário base caso as metas sejam atingidas. Filippetto informou que mulheres em licença maternidade devem receber o valor integral do PLR se trabalharam pelo menos 15 dias no ano vigente da proposta. Também recebem o valor integral os trabalhadores afastados por auxílio-doença ou acidente de trabalho no ano.

Em votação, os trabalhadores aprovaram todas as cláusulas conquistadas na mesa de negociação pela direção do sindicato, representada pelo coordenador da região de Guaíba e vice-presidente Rudinei Fernandes, junto aos diretores Rodrigo Carvalho, Taise Almeida, Andrio Rosa e Taiane Mello.

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