O 11º Congresso Nacional da CUT (CONCUT) reúne em São Paulo cerca de 2.500 delegados e delegadas de todas as regiões do país de diversas categorias discutindo e deliberando ações e diretrizes para a garantia da ampliação dos direitos para a classe trabalhadora.

Aproveitando a ocasião, os metalúrgicos e metalúrgicas estarão se somando e ampliando a luta pelo fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho sem redução de salários, pela reforma tributária, mas também trazem ao Congresso demandas específicas da categoria.

Uma reivindicação que se coloca na agenda permanente dos metalúrgicos é a ratificação do Contrato Coletivo Nacional de Trabalho, estabelecendo normas e diretrizes básicas em todo o país. A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) vem discutindo com suas Federações e Sindicatos essa reivindicação tão importante para o combate as desigualdades e a precarização das relações de trabalho.

Mauri Antonio Schorn, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Sapiranga e coordenador dos metalúrgicos da grande Porto Alegre pela Federação dos Metalúrgicos da CUT-RS, afirmou quediante do agravamento da crise as campanhas salariais do segundo semestre serão marcadas pelo acirramento das disputas. “A orientação é lutar contra o retrocesso, buscando avanços concretos para toda a categoria”, resume o dirigente.

Por: Central Única dos Trabalhadores

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