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Com a inflação baixa, por que o custo de vida não diminui?
Argumento era que com a variação menor de preços, o consumo aumentaria, mas não é o que vemos
18/05/2018




 O governo e os patrões vêm comemorando que as reformas implantadas resultaram na queda da inflação. O argumento é que com a variação menor de preços, o consumo aumentaria. No entanto, VOCÊ PERCEBEU UM AUMENTO NO PODER DE COMPRA? A resposta é a mesma nos lares de todos trabalhadores brasileiros: NÃO! Além disso, a RENDA MÉDIA FAMILIAR diminuiu com o aumento do desemprego, a precarização do trabalho e a rotatividade com rebaixamento salarial. Com a flexibilização do mercado de trabalho permitida pela reforma trabalhista, aumentou o número de empregos informais (sem carteira assinada) e contratos por prazo determinado e intermitente.

Aumenta o número de pessoas abaixo da linha da pobreza e o lucro das empresas

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets) apontou que cerca de 40 milhões de pessoas deixaram a linha de pobreza de 2004 a 2014. Porém, em 2015 e 2016, um período de apenas dois anos, mais de 9 milhões de
brasileiros já retornaram à linha de pobreza em decorrência da deterioração do emprego e da renda. Desses, 5,4 milhões tornaram-se extremamente pobres (ou miseráveis). Na outra ponta, conforme reportagem do jornal Brasil de Fato, o lucro líquido de 294 empresas brasileiras atingiu R$ 103,3 bilhões em 2016 – um crescimento de 11,87% em relação ao ano anterior. Em contrapartida, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acumulou 7,2% de queda em 2015 e 2016. A explicação para o aumento do lucro dos empresários em tempos de crise econômica se deve a dois pontos: alta taxa de juros e redução dos custos da produção (demissões, rotatividade, achatamento da massa salarial, etc).

 
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