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Em ato unitário de 1º de Maio, CUT-RS defende unidade e resistência para derrotar ataques dos golpistas
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01/05/2017


CUT - RS
Manifestação aconteceu na Redenção, em Porto Alegre


 Um 1º de Maio de resistência. Assim foi o ato unitário da CUT-RS e centrais sindicais, que contou com a presença dos diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre. Ato foi realizado no final da manhã desta segunda-feira, junto ao Monumento ao Expedicionário do Parque da Redenção, em Porto Alegre. Após concentração, houve pronunciamentos da CUT, CTB, UGT, Intersindical e CSP-Conlutas, bem como do ex-governador gaúcho Olívio Dutra.

O ato ocorreu três dias após o sucesso da greve geral de 28 de abril, a maior da história recente do Brasil, que parou o estado e o país. Os dirigentes sindicais também recordaram os 100 anos da primeira greve geral, em 1917, organizada pelos anarquistas.

Trabalhadores não têm o que comemorar

“Estamos em 2017 e seguimos lutando por nossos direitos”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo. “A classe trabalhadora não tem nada a comemorar, só tem motivos para denunciar e resistir”.

Ele alertou que “o golpe não para e vê a Previdência e a CLT como oportunidades para tirar direitos dos trabalhadores”.

O presidente da CUT-RS ressaltou que a pauta dos golpistas possibilitou a unidade da classe trabalhadora e que se realizasse a maior greve geral da história. “Quem está por trás do golpe está com dificuldade de falar greve geral. Se eles admitirem que foi um sucesso, eles precisam nos ouvir”.

“Eles estão saqueando o Brasil, na Previdência, nos direitos, na riqueza nacional”, denunciou Claudir. “Não é pouca coisa o que está acontecendo”. Ele garantiu que, “se for necessário, faremos outra greve geral e paramos o Brasil de novo”.

Claudir frisou que não existe déficit na Previdência. Ele também enfatizou que a CLT foi atualizada ao longo da história, o que atingiu 85% dos artigos. Ela não impediu que o país alcançasse o pleno emprego, em 2014. “Mas os golpistas estão surdos, por trás deles há o capital estrangeiro. Por isso, vamos lutar, lutar e lutar, neste 1º de Maio, e em todos os outros dias”, encerrou.

Fonte: CUT-RS

 
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