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Aos 18 anos, CNM/CUT consolida o seu papel no sindicalismo
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT é hoje uma das entidades mais representativas do mov
25/05/2010


A Confederao Nacional dos Metalrgicos da CUT hoje uma das entidades mais representativas do movimento sindical no Brasil e no Mundo, alm de ser a principal interlocutora dos metalrgicos junto a setores empresariais e governamentais Representando mais de um milho de trabalhadores, a Confederao Nacional dos Metalrgicos da Central nica dos Trabalhadores (CNM/CUT) est completando sua maioridade. Ela chega a 18 anos de existncia como referncia na unificao das lutas da categoria e como uma importante interlocutora dos 92 sindicatos filiados para o dilogo e as negociaes com o governo e as entidades empresariais do ramo. Assim como os metalrgicos acabaram sendo pioneiros, ao deflagrarem, em plena ditadura militar, greves no ABC paulista / entre o final da dcada de 1970 e ao longo da dcada seguinte / tambm a sua organizao nacional no mbito da CUT foi a primeira. Em 1989, foi criado o Departamento Nacional dos Metalrgicos, para organizar, sob bandeiras nacionais, os sindicatos do complexo metal/mecnico. Trs anos depois, em seu 2 Congresso, o Departamento transformou/se na Confederao. De l para c, a entidade colaborou, de forma consistente, na defesa do emprego, dos salrios e de melhores condies de trabalho para os metalrgicos. E, para minimizar os efeitos do desemprego que se abateu sobre os trabalhadores em todo o Brasil durante a dcada de 1990, alm de negociaes com o empresariado dos diversos setores do ramo, formulou propostas para que o governo federal criasse a Cmara do Setor Automotivo, em 1992, que estabeleceu uma srie de medidas para reaquecer a produo das indstrias de automveis e de autopeas. Ainda no final dos anos 1990, lanou tambm a campanha pela renovao da frota de veculos, numa das primeiras aes conjuntas com sindicatos de metalrgicos vinculados a outras centrais sindicais, reivindicando dos governos estaduais e federal aes que estimulassem as vendas e, por consequncia, aumentassem a produo e mantivessem o nvel de emprego. Tambm foram os metalrgicos da CUT a primeira categoria a defender a bandeira do Contrato Coletivo Nacional de Trabalho, por entender que um dos mais fortes ramos da economia brasileira tem condies de estabelecer, em todo o Pas, patamares mnimos de direitos para os trabalhadores, a comear por um piso nacional de salrios e por jornada e condies de trabalho igual em todo o ramo. Paralelamente, j desde a sua fundao / quando foi decidido pela filiao Federao Internacional dos Trabalhadores nas Indstrias Metalrgicas (FITIM) / os laos da CNM/CUT com as entidades de classe de outros pases foram intensificados e vrios intercmbios e aes sindicais conjuntas foram desenvolvidos. E, como resposta ao processo de fuses e parcerias tecnolgicas de empresas multinacionais, a Confederao tem estimulado e apoiado a organizao de redes e comits de trabalhadores por empresas. Hoje, 30 comits esto articulados em escala nacional ou mundial. Vrios seminrios e conferncias com representaes de trabalhadores brasileiros e de outros pases tambm foram realizados, com o objetivo de traar estratgias comuns de ao sindical. De todas essas aes, nasceram parcerias consistentes com vrias entidades, entre as quais: CAW (Sindicato Canadense dos Trabalhadores no Setor Automotivo), IG Metall (Sindicato dos Metalrgicos da Alemanha), FM/CCOO (Federao Mineiro/Metalrgica das Comisses Obreiras da Espanha) e IF Metall (Sindicato dos Metalrgicos da Sucia). A estruturao da CNM/CUT Seis setores do ramo esto representados pela Confederao: automotivo, siderrgico, eletroeletrnico, naval, aeroespacial e bens de capital (mquinas e equipamentos industriais). Para o desenvolvimento de aes sindicais, a CNM/CUT tem uma preocupao constante em acompanhar, junto com sua assessoria tcnica, o seu desenvolvimento econmico, o nvel de emprego e as condies de salrio e trabalho de cada um deles. atravs desse instrumento que a entidade tem bases concretas para formular propostas para negociaes com os empresrios e com o governo. Ele tambm importante para municiar os sindicatos de base com informaes necessrias para o cotidiano de suas aes junto s empresas e os trabalhadores de suas cidades ou regies. Esse trabalho est aliado a uma poltica constante de formao voltada a dirigentes dos sindicatos e representantes de comisses e comits de empresas. Alm do aspecto econmico, uma outra vertente da CNM/CUT a formulao de aes relativas sade, segurana e ao meio ambiente no trabalho, propondo, inclusive, a transformao das atuais CIPAs (Comisses Internas de Preveno de Acidentes) em Comisses de Sade, como mecanismo para garantir a integridade fsica e mental dos metalrgicos em seu trabalho. As mulheres metalrgicas tambm tm ateno especial da entidade (ver matria na pgina 18), com um trabalho voltado para garantir a sua participao na vida sindical e as lutas de combate s desigualdades que enfrentam no cotidiano das fbricas. Enfim, a CNM/CUT tem aliado, ao longo de seus 18 anos, a organizao sindical de metalrgicos e metalrgicas de todo o Brasil, em suas lutas cotidianas por salrios e condies de trabalho, formulao de estudos setoriais e propostas para o desenvolvimento do ramo metalrgico para negociaes com empresrios e governo. Foi o que ocorreu entre 2008 e 2009, quando eclodiu a crise econmica mundial. A Confederao foi protagonista na adoo de medidas que buscaram preservar o nvel de emprego e garantissem o crescimento da produo. Ou seja, a categoria e as suas entidades de classe continuam na linha de frente do movimento sindical brasileiro e ganham cada vez mais importncia nos debates sobre o desenvolvimento econmico e social do Pas. * Fonte: Imprensa CNM/CUT
 
 
 
 
 
 
 
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