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Trabalhadores programam atos em defesa dos empregos na indústria naval
Manifestações acontecem no próximo dia 2 em Niterói (RJ) e Rio Grande (RS) e reunirão metalúrgicos, petroleiros e trabalhadores ligados à CUT
24/09/2015




Metalúrgicos, petroleiros e trabalhadores de diversas categorias representadas pela CUT realizam, no próximo dia 2, manifestações em defesa da indústria naval brasileira, em dois polos do setor: Niterói, no Rio de Janeiro (a partir das 10 horas), e Rio Grande, no Rio Grande do Sul (às 17h30). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado para o ato em Niterói, para o qual também foram chamadas lideranças do movimento social.

As manifestações estão sendo organizadas pela Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), pelas CUTs Estaduais (RJ e RS) e Federação Única dos Petroleiros (FUP). No caso da cidade gaúcha, a Federação Estadual dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul também se soma às entidades organizadoras.

Segundo Edson Rocha, coordenador do setor naval na CNM/CUT e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói, os atos pretendem sensibilizar o governo e a Petrobras sobre a necessidade de retomar os investimentos na indústria naval brasileira e mostrar para a sociedade os efeitos causados pela Operação Lava Jato sobre os empregos do setor e os impactos sobre as economias das cidades que sediam os estaleiros.

“Em Niterói, neste momento, mais 3.500 famílias estão vivendo o drama do fechamento do Estaleiro Eisa (Mauá), que não pagou salários nem verbas rescisórias. Mas, como impacto direto da Lava Jato, obras e investimentos da Petrobras foram interrompidos e mais de 17 mil metalúrgicos perderam seus empregos no país desde 2014”, afirmou o sindicalista.

As entidades promotoras informam que as manifestações também defenderão a Petrobras e o atual modelo de exploração do petróleo do pré-sal, ameaçado por projetos que tramitam no Congresso Nacional propondo a privatização da companhia, para atender interesses das multinacionais do setor. “Queremos o fim da corrupção em nosso país, mas, no caso da Petrobras, a Lava Jato não pode justificar a paralisação das operações, a interrupção de obras já contratadas, a mudança da política de conteúdo local para a indústria naval e muito menos a privatização da estatal”, assinalou Rocha.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da CNM/CUT

 
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