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Governo Sartori assume e impõe retrocessos sociais para os gaúchos
Em pouco mais de um mês no governo, governador inicia desmonte do estado
01/02/2015


Aqui no Estado, o novo governador José Ivo Sartori – que na campanha dizia que os professores deveriam buscar piso na Tumelero – fez uma série de trapalhadas: anunciou vários secretários que não conhecem as áreas que vão dirigir; sem conhecer as contas do Estado disse que o salários dos servidores – que nunca atrasou nos últimos quatro anos – iria atrasar; anunciou a extinção de importantes secretarias de inclusão social, como a Secretaria de Políticas para Mulheres e a Secretaria da Economia Solidária e de Apoio à Micro e Pequena Empresas, sem que isso traga economia aos cofres públicos; mandou suspender a nomeação de aprovados em concursos e contratação de servidores; anunciou o calote de 180 dias no pagamento de fornecedores; sancionou o projeto que reajustava seu próprio salário em percentual bem acima da inflação; suspendeu o pagamento das consultas aos médicos do IPE; mandou extinguir o atendimento aeromédico; mandou cortar o número de policiais nas estradas e praias gaúchas; mandou suspender o edital de produção audiovisual da TVE; entre outras trapalhadas. Ufa! Tudo isso em pouco mais de um mês!

A pressão popular e a repercussão negativa de algumas medidas fizeram o novo governador voltar atrás em alguns itens, como o reajuste do próprio salário e a extinção do atendimento aeromédico (manteve a redução da equipe).

Pra piorar o caldo do retrocesso e deixar claro que pretende desmontar o Estado, o novo governo já fala em reduzir ou eliminar alguns órgãos importantes, como o Badesul, a Corag , a FEE e a Uergs.

O início tumultuado, rapidamente deixou o governo refém do apoio da mídia, particularmente do Grupo RBS. Há uma enorme operação de blindagem, recheada de editoriais e colunas elogiosas, para criar uma cortina de fumaça e esconder as trapalhadas do governo.

O movimento sindical está de olho e vai lutar para que Sartori, em vez de acabar com o Estado, passe a governá-lo de fato, e, em vez de impor retrocessos, encontre saídas para avançar na condução do RS.

 
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