Notícias
 
Para a CUT, Financial Times e The Economist são instrumentos de desinformação
Os dois veículos britânicos têm atuado como instrumentos de desinformação e desestabilização da economia brasileira
20/05/2014


Crítica foi feita pelo secretário de Organização da Central, Jacy Afonso, durante o III Congresso da Confederação Sindical Internacional (CSI), em Berlim, na Alemanha; para ele, o jornal Financial Times e a revista The Economist, os dois britânicos, têm atuado contra os interesses do Brasil e do povo brasileiro ao buscar desestabilizar a economia

Dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) denunciaram nesta segunda-feira 19 que os grandes conglomerados de comunicação, em especial o jornal Financial Times e a revista The Economist, os dois veículos britânicos, têm atuado como instrumentos de desinformação e desestabilização da economia brasileira. A crítica foi feita durante o III Congresso da Confederação Sindical Internacional (CSI), que reúne 1.500 delegados de 161 países em Berlim, na Alemanha.

Na plenária Emprego Sustentável e Proteção Social, o secretário de Organização da organização, Jacy Afonso, reiterou a denúncia contra os monopólios midiáticos, frisando que o "Financial Times" e a "The Economist" têm atuado contra os interesses do Brasil e do povo brasileiro ao buscar desestabilizar a economia.

Compartilhando a mesa com sindicalistas da Bulgária, Espanha e Grécia – países cujas economias foram devastadas pela crise -, Jacy sublinhou o papel das centrais sindicais brasileiras que, ao construir uma política de valorização do salário mínimo junto ao governo Lula, impulsionaram o crescimento do mercado interno. "Desta forma saímos do círculo vicioso dos governos neoliberais de Collor e Fernando Henrique Cardoso para um círculo virtuoso da economia nos governos Lula e Dilma. Foi essa política que permitiu que o salário mínimo tenha subido 75% nestes últimos 11 anos, o que significou um aumento real para 32 milhões de trabalhadores, incluindo os aposentados", declarou Jacy Afonso.

Segundo o dirigente, "este é o maior acordo coletivo do mundo, que ajuda o conjunto da economia, pois fez com que os demais trabalhadores recebessem também". "O papel do Estado na recuperação do poder aquisitivo proporcionou este avanço, mobilizando os bancos públicos com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para garantir crédito às empresas, o que garantiu a geração de 20 milhões de empregos formais em 11 aos, quase dois milhões ao ano. E isso só foi possível devido à ação unitária do movimento sindical, que se enfrentou com a verdadeira lavagem cerebral, com o atraso do ponto de vista ideológico que é divulgado diariamente pelos meios de comunicação", concluiu Jacy Afonso.

 

Fonte: Brasil 247

 

 
Veja também
 
 
 
 
 
 
 
Redes Sociais
 
 
Folha Metalúrgica
 
Assista
 
Escute
Escolha o áudio abaixo...

 
Boletim Eletrônico
Receba em seu e-mail o boletim eletrônico e informes do Sindicato

Não quero mais participar
 
Veja Também
 
 
Serviços
  Benefícios para Associado
  Tesouraria
  Jurídico
  Homologação
  Saúde
  Catálogo de Convênios e Parcerias
O Sindicato
  Institucional
  História
  Diretoria
  Base do Sindicato
  Subsedes
  Aposentados
  Colônia de Férias
  Lazer
Convenções
  Metalurgia
  Reparação de Veículos
  Máquinas Agrícolas
  Siderurgia
Galerias
  Fotos
  Escute
  Notícias
  Opinião do Sindicato
  Folha Metalúrgica
  Publicações
CNM  FTM RS  CUT
 
STIMEPA - Sindicato dos Metalurgicos da Grande Porto Alegre
Av. do Forte, 77 - Cristo Redentor - CEP 91.360-000;
Telefone: (51) 3371.9000 - Porto Alegre - RS.
De segunda à sexta, das 8h às 17h.
 
Omega Tecnologia