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CUT e centrais iniciam Fórum do Trabalho com série de debates
A CUT e as demais centrais deram início na tarde de quarta/feira (27) ao Fórum do Mundo do Trabalho,
28/01/2010


A CUT e as demais centrais deram incio na tarde de quarta/feira (27) ao Frum do Mundo do Trabalho, atividade por elas organizada e que integra o Frum Social Mundial 2010 / Porto Alegre, 10 anos depois. Durante dois dias as centrais apresentaro painis e debatero temas que envolvem crise global, trabalho decente e pacto mundial pelo emprego, visando construrem juntas uma pauta unificada. A mesa de abertura oficial do Frum do Trabalho foi composta por Quintino Severo, secretrio/geral nacional da CUT e por representantes das demais centrais brasileiras (CGTB, CTB, FS, NCST e UGT). Tambm estiveram mesa Rafael Freire representando a Confederao Sindical dos Trabalhadores das Amricas (CSA) e Hugo Bosca, da Federao Sindical Mundial doUruguai. "Este seminrio que abrimos hoje tem papel fundamental para a classe trabalhadora no s do Brasil, mas para a Amrica Latina e para o mundo, diz Quintino aps saudar os participantes. "Isso porque ns, os movimentos sociais, quando iniciamos o Frum Social Mundial h dez anos, acertamos o diagnstico. Este um espao para aprofundarmos as discusses sobre projetos para um novo mundo possvel, onde o desenvolvimento que queremos se inclui". Artur Henrique, presidente nacional da CUT, Maria Pimentel da CGTB e Nivaldo Santana, da CTB, apresentaram painis com perspectivas e desafios para o movimento sindical perante a crise mundial. O presidente da CUT foi incisivo ao falar que "a crise tem nome e sobrenome. Ns sabemos quem so responsveis pela crise aqui no Brasil / a direita, so os neoliberais. No podemos permitir que haja retrocesso em nosso pas, portanto, precisamos somar nossos esforos e no deixar esse pessoal voltar a governar. Digo isso porque as sadas que eles apresentam para a crise seguem o modelo neoliberal, onde as sadas so sempre as mesmas, ou seja, injetar trilhes de dlares para salvar bancos e empresas enquanto a populao est desempregada". Para Artur as centrais sindicais devem insistir em um novo modelo de desenvolvimento, que tenha a centralidade no trabalho. "Est a a importncia da reduo da jornada de trabalho para 40 horas, da diviso dos lucros de produtividade e de outras aes possveis de serem implementadas". Em todas as falas a palavra unidade prevaleceu, no sentido de intensifica/la ainda mais para a disputa de projetos que se apresenta em 2010. Artur foi enrgico ao falar no assunto: "No dia 1 de junho realizaremos a Conferncia Nacional da Classe da Trabalhadora, estaremos todos l em unidade. Porm, unidade no estarmos todos juntos no caminho de som e fazer um discurso bonito, mas sim, prtica, ao. organizar os locais de trabalho, unificar datas/base, porque hoje temos categorias com at 15 datas / caso da construo civil. pensar na Copa do Mundo, que aumentar o nmero de postos de trabalho, sendo que na construo civil este aumento ser de 10%, por exemplo. Sobre a pauta unificada da classe trabalhadora que ser elaborada e aprovada na Conferncia de 1 de junho, Artur diz que as centrais vo entreg/la ao candidato ou candidata s eleies que tiver condies efetivas para cumpri/la. "No queremos retrocesso, queremos avanar, portanto, temos muitas tarefas e desafios pela frente e aprofundar a unidade uma delas". Programao: Nesta quinta/feira (28), o tema abordado ser Prticas Antissindicais. O objetivo da mesa denunciar a ocorrncia dessas prticas no Brasil e socializar aes realizadas pelas entidades sindicais e o poder pblico no sentido de combat/las. * Fonte: CUT
 
 
 
 
 
 
 
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