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Emprego: enquanto mundo perdeu 62 milhões de vagas, Brasil gerou 10,5 milhões
Atá novembro, enquanto 1,5 milhão de vagas com carteira assinada eram criadas no Brasil, 5 milhões de pessoas perdiam emprego no mundo todo
21/01/2014


Desde 2008, o mundo todo perdeu 62 milhões de vagas formais de trabalho. No mesmo período, no Brasil foram criadas 10,5 milhões . De acordo com dados divulgados pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) nesta segunda-feira (20), 202 milhões de pessoas estão desempregadas em todo o planeta, um número recorde e que equivale, praticamente, à toda a população brasileira.

Os números refletem os impactos sociais da crise que eclodiu há cinco anos e não trazem previsões otimistas. Pelo contrário, a preocupação da OIT e da Oxfam (que divulgou o estudo em conjunto) é de que a recuperação econômica não está sendo acompanhada pela criação de empregos. A previsão é de um cenário ainda pior que o de hoje: em 2018, 215 milhões de pessoas devem estar sem emprego.

"A crise é muito séria e o número de desempregados continua a subir", avalia o diretor-geral da OIT, Guy Ryder. "Precisamos repensar todas as políticas. A crise não vai acabar até que as pessoas voltem a trabalhar", acrescentou. Apenas no ano passado, quando até novembro 1,5 milhão de vagas com carteira assinada eram criadas no Brasil, 5 milhões de pessoas perdiam emprego no mundo todo.

Neste cenário, o Brasil é um dos poucos países do mundo que tem uma taxa de desemprego tão baixa. Em novembro de 2013, esse índice recuou para 4,6%, o menor atingido na série histórica do IBGE, enquanto o rendimento médio real dos trabalhadores cresceu 2%. Os números são frequentemente comemorados nos discursos da presidente Dilma Rousseff, que critica com veemência as teses de economistas que defendem o desemprego para combater a inflação.

 

Fonte: Brasil 247

 
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